terça-feira, 12 de julho de 2011

E foram estes os escolhidos...

para os serões do fim-de-semana.


Foi engraçado, mas não hilariante. Deu para dar uma boas gargalhadas, mas foi estranho ver o Bruce Willis a fazer um papel tão fraquinho e ao mesmo tempo, assim para o parvinho. Digo isto porque quem está habituado aos seus papéis cheios de acção, este fica um bocadinho a desejar. Mas vejam porque até não é mau. É apenas um registo mais cómico.



Este foi igual, vê-se, mas está longe de ser magnífico. Acho que o papel do John Travolta é demasiado frenético para o argumento do filme. Por vezes sente-se que não existe sintonia em certas cenas. O argumento em si, gira em torno de temas como o terrorismo, a religião, o amor, a traição, porém depois a cenas de acção frenética faz com que verifiquemos alguns desequilíbrios no argumento. Gostei de ver o John Travolta neste registo, porém acho que foi um pouco exagerado.


Gostei, não me apaixonei, mas dentro do contexto em si foi muito bom. Embora por vezes o argumento pareça meio lento, a temática abordada é bastante atractiva e ao mesmo tempo controversa. Eu particularmente gosto deste género de filmes, que têm toda uma mensagem latente. É super engraçado ver que a dinâmica relacional e familiar de um casal gay não é assim tão diferente do casal heterossexual. Não posso opinar mais porque senão entro em pormenores do filme e depois não é justo para quem ainda não viu. 
Aconselho seriamente a verem. 

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