segunda-feira, 10 de outubro de 2011

É para aprender a ficar de boca fechada!

Pois é, lembram-se de eu ter escrito aquele post sobre o facto de o F. ainda não ter ficado doentinho desde que a escola começou.... Pois é, o F. no sábado começou a apresentar os primeiros sintomas de que uma verdadeira gripe vinha a caminho....
No sábado ainda se aguentou sem grandes problemas, mas ontem a febre não deu tréguas! Passou a tarde toda deitadinho no sofá, a gemer e queixar-se com dores de barriga... Não faltou muito tempo para que viessem os vómitos... e as dores de garganta.
O Ben-u-ron, Brufen e Maxilase têm feito parte do batido de combate a esta valente gripe que atacou o meu pequenino.
Custa tanto vê-lo doentinho, fico com o coração tão apertado... Dói vê-los terem dores e nós não podermos fazer um passe de mágica e acabar com aqueles olhinhos triste e murchos.
Só posso fazer o que melhor sei... dar-lhe muito colinho, muitas festinhas e muitos miminhos:) E ele anda com um mimo terrível... 
Hoje não foi à escola... a febre já está um pouco mais espaçada, mas as dores de garganta continuam e as de barriga às vezes também reaparecem... Mas acho que ele está um pouco melhor. Ele amanhã quer ir à escola, mas acho que vou esperar mais um ou dois dias.
Agora está a dormir e quando acordar vou dar-lhe uma banhoca para ver se ele relaxa um bocadinho e para lhe aliviar um pouco o nariz. Espero que ele fique bom logo, logo! Odeio estar a encher-lhe o organismo de medicamentos mas a verdade é que eles ajudam e muito.
Por isto tudo, mais valia não ter aberto a boca ao dizer que há muito tempo que ele não ficava doente... mas pronto, eu sei que faz parte do tempo incerto que estamos a atravessar (calor horrível de dia e frio de rachar à noite) e desde que sejam sempre gripes, não faz mal, pois com elas aguentamos nós bem.
Vou ali dar-lhe umas beijocas no seu pescoçinho lindo:) Eu amo tanto este meu pirata, que preferia mil vezes que ele me estivesse a partir a loiça toda, a vê-lo assim tão murchinho e carente.
Acho que nunca ninguém há-de conseguir explicar este amor tão incondicional e infinito que uma mãe sente por um filho... ninguém mesmo:) É um amor que nos enche o coração de vida, alegria e que ao mesmo tempo nos deixa sem chão debaixo dos pés!

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