sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Até agora é o meu preferido!



Só sei que quando o vejo fico com um nó na garganta e com a lágrima no olho.
Dá-me um aperto no peito...
É um anúncio de afectos, de amor, de família, de recomeços. Nunca é tarde para se amar.
E como era bom que todos os velhinhos tivessem famílias assim e que fossem tratados com amor e respeito.
Este Natal o meu velhinho já não estará connosco e isso dói-me. As saudades deles são cada vez maiores, assim que como o amor e a admiração que sinto por ele.
Eu sei que ele está presente em energia e no amor que nos mantém como uma família unida, mas não é a mesma coisa. Queria jantar ao pé dele, queria vê-lo no quarto, queria tanto, mas tanto poder dar-lhe o Pai Natal de chocolate como fazia todos os anos.
São estas memórias que o mantêm vivo em mim. São elas que me fazem acreditar que o amor é maior que tudo, que nunca é tarde para amarmos alguém e que a vida não acaba aqui! Enquanto ele for lembrado com amor, nunca morrerá!

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